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Preenchimento gengival recobre raízes expostas e melhora estética do sorriso

Quando falamos em estética bucal, geralmente o paciente pensa logo na aparência e no bom estado dos dentes. Esquecem-se, entretanto, que as gengivas são também estruturas fundamentais nesse conjunto. Se elas aparecem em excesso não é legal. Mas, por outro lado, quando sofrem recessão, também comprometem o sorriso. E comprometem muito!




No primeiro caso (quando a gengiva aparece em excesso), é possível fazer uma gengivectomia (plástica gengival para remoção do excesso de tecido). Já no caso das recessões, é feito um enxerto gengival para recobrir a raiz do dente exposta.


A recessão gengival tem várias causas: doença periodontal, tratamento ortodôntico, mal posicionamento dos dentes, trauma por escovação, etc.


Seja após um tratamento para controle da doença periodontal, seja para um melhor acabamento após a colocação de próteses sobre dentes ou a implantes, por exemplo, o cuidado com as gengivas é essencial para um melhor resultado estético nos casos de reabilitações. Esse capricho no plano de intervenções faz toda a diferença.


Aqui no blog, inclusive, já tivemos a oportunidade de mostrar resultados até mesmo em celebridades, em que a estética da gengiva não foi levada em consideração e que, por isso, o resultado acabou por não ficar assim tão interessante.


Por todas essas razões é que o preenchimento gengival vem despertando cada vez mais interesse.

Hoje, existem técnicas usadas com biomateriais (materiais completamente compatíveis com os tecidos da boca), para recuperar o volume tecidual da gengiva, nos casos em que houve a perda desse volume. Os enxertos gengivais são mais indicados para recobrimento radicular (da raiz) nas áreas estéticas ou em regiões dos dentes com sensibilidade radicular, além dos casos estéticos, para melhorar o tecido gengival ao redor dos implantes.


Temos duas opções nas cirurgias de enxertos gengivais: utilizar como área doadora o palato do próprio paciente, ou utilizar alloderm (uma membrana).


Os enxertos utilizando tecido do próprio paciente apresentam melhores resultados, mas têm a desvantagem de o palato apresentar-se um pouco dolorido. Quando o paciente não apresenta espessuras suficientes de tecido gengival no palato para serem utilizadas como áreas doadoras, temos que lançar mão do alloderm.


A matriz dérmica acelular (MDA) foi desenvolvida para proporcionar tratamento de queimaduras severas, poupando a espessura do tecido doado para o enxerto e reduzindo morbidade do sítio doador. Esse material é utilizado na Odontologia há pelo menos 20 anos.

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