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Curta as delícias da Páscoa sem colocar a saúde bucal em risco

O Brasil é um dos campeões mundiais no consumo de chocolates e, na Páscoa, esse produto costuma ser o grande protagonista. O impacto disso na saúde bucal exige a nossa atenção, reforçando importantes recomendações sobre os cuidados de higienização bucal e demais medidas profiláticas.




Nosso país é o segundo maior produtor de ovos de Páscoa do mundo, atrás apenas do Reino Unido, cuja produção fica em torno de 30 mil toneladas. Entretanto, mais grave que o consumo pontual durante a data comemorativa é o fato de termos ao longo de todo o ano uma dieta rica em açúcar. No caso do chocolate, o consumo médio anual é de impressionantes 2,12 quilos por pessoa!


Somemos a isso o fato de que nem sempre a higiene bucal é feita na forma e na frequência corretas, e temos aí um cenário propício ao surgimento de cáries e problemas gengivais (como a gengivite e a periodontite), que são causados pelo acúmulo da placa bacteriana e do cálculo dentário. Daí a grande importância de insistirmos nas orientações a respeito do uso do fio dental, da escova e da pasta, após TODAS as refeições, bem como insistir na conscientização sobre a importância das visitas regulares ao dentista.


Vamos às dicas, então?



  • Após a ingestão de QUALQUER alimento, NÃO adie por muito tempo a higienização (que deve incluir o uso de fio dental, escova e pasta). Estudos mostram que a placa bacteriana começa a se formar cerca de 15 minutos após a ingestão de alimentos;


  • Dê especial atenção à escovação noturna, pois, quando dormimos, o fluxo salivar diminui e, com isso, as defesas contra a ação das bactérias ficam menores;


  • Visite o dentista a cada seis meses, pelo menos. A limpeza realizada em consultório é importantíssima para a eliminação da placa bacteriana e do cálculo dental. Além disso, a avaliação do dentista é essencial para a detecção precoce de qualquer alteração, sendo recomendável também a realização do check-up odontológico digital periodicamente.



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Em relação ao consumo de alimentos, vale ressaltar que, no caso do chocolate, a versão amarga tem menor ação cariogênica – diferentemente das versões ao leite e do chocolate branco, com grande quantidade de açúcar adicionado. Mesmo assim, o rigor com a higienização, seguindo as dicas acima, é indispensável!


Outra dica muito útil é evitar o consumo de doces em versões carameladas, que grudam e exercem pressão sobre os dentes na hora da mastigação, podendo causar incidentes desagradáveis. Quem utiliza aparelhos ou próteses deve ter também especial cuidado com recheios duros e pedaços de castanhas e amendoins presentes no meio dos doces. Melhor optar pelas versões mais macias e seguir à risca as recomendações do dentista em relação a cada caso específico.


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